Descrição
O Autoconceito em Crianças e Jovens
O autoconceito pode referir-se à própria pessoa como um todo, às suas aptidões ou às suas características particulares (Festinger, 1954), uma vez que o conceito de si mesmo é uma expressão para designar um conjunto amplo de representações mentais que incluem imagens e julgamentos, além do conceito de que o indivíduo tem acerca de si mesmo, e que engloba seus diferentes aspectos corporais, psicológicos sociais e morais (Epstein, 1981).
Além disso, existem quatro componentes que ajudam a constituir o autoconceito, designadamente:
- a) O modo como as outras pessoas observam o indivíduo, que vai provocar um fenómeno denominado de espelho, que se caracteriza pelo facto dos indivíduos tenderem a observar-se da mesma forma que os outros o percecionam;
- b) A consciência que o indivíduo tem acerca do seu desempenho em diferentes situações;
- c) A comparação entre o comportamento do indivíduo com o dos seus pares sociais;
- d) A avaliação do comportamento específico relativamente aos valores de grupos normativos (Serra, 1988).
A análise do autoconceito adota uma utilidade pessoal e específica, uma vez que cada um de nós constrói representações acerca de si próprio. As autorrepresentações do sujeito permitem comandar o comportamento, pois proporcionam-lhe um misto de expetativas em relação ao seu próprio desempenho (Harter, 1999).
Possibilitam, ainda, demarcar os objetivos que os indivíduos se propõem atingir, aspeto que assume particular relevância durante a infância e a adolescência (Harter, 1999). Desta forma, compreendemos a importância da adolescência para a afirmação/consolidação do autoconceito.
Também, podemos afirmar que as representações que construímos acerca de nós próprios permitem interpretar e dar significado às experiências quotidianas, possibilitando a manutenção de uma imagem coerente de nós próprios (Harter, 1999; Hattie, 1992; Oosterwegel & Oppenheimer, 1993; Osborne, 1996).
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